O segredo dos papas, morreu Francisco, e agora?

A profecia se cumpre diante dos nossos olhos?

“Napoleão foi usado por Deus para pôr fim ao reinado sangrento do Império que carregava a mulher que estava ‘embriagada com o sangue dos santos.’”

A história estremeceu! O mundo católico chora, mas os céus parecem anunciar algo muito maior: a morte do Papa Francisco pode ser o marco profético do fim da era dos reis-papas? O que isso significa? Vamos ao Apocalipse — porque tudo estava escrito.

A besta se revela!

A besta com sete cabeças e dez chifres, mencionada nos capítulos 12, 13 e 17 de Apocalipse, nunca foi apenas uma criatura simbólica: ela representa o Império Romano em sua forma mutante e camaleônica — pagã no início, mas depois travestida de cordeiro com voz de dragão, ou seja, a Igreja Católica Romana em sua aliança política-religiosa.

Cada cabeça da besta é um poder imperial. A sexta cabeça caiu em 476 d.C., quando o Império Romano do Ocidente foi esmagado. Mas a ferida mortal foi curada. O império ressurgiu com Carlos Magno e ganhou novo fôlego com Otão, o Grande — o Sacro Império Romano, a besta revivida!

E quem montava essa besta? A mulher — Babilônia — embriagada com o sangue dos santos. Uma mulher vestida de púrpura e escarlate, adornada de ouro e pedras preciosas.

Babilônia não é mito — é Roma!

Sim, Babilônia é a Igreja Católica Romana, segundo dezenas de estudiosos e intérpretes proféticos. Ela se assentou sobre os reis da terra, determinou guerras, coroou imperadores, ordenou perseguições. Sua sede? Roma, a cidade das sete colinas.

E quando o Apocalipse diz que a mulher se dizia “rainha” e “não viúva”, isso remete ao tempo em que o papado controlava reinos inteiros. Mas agora… agora tudo mudou.

O último papa? Profecia em chamas

O Papa Francisco, com sua morte, pode ter encerrado a sucessão dos papas-reis. Muitos apontam que ele seria o último da linhagem profética que começou quando o papado foi elevado à supremacia em 554 d.C., culminando num ciclo de 1260 anos de domínio — exatamente como a Bíblia anunciou: “tempo, tempos e metade de um tempo”.

E quem pôs fim a esse reinado? Napoleão Bonaparte, o “instrumento de Deus”, que esmagou o Sacro Império Romano. Desde então, o papado tornou-se viúva — sem poder temporal, sem reis aos seus pés.

Mas, existem outras linhas de interpretação que ignoram a versão acima. Especialmente, uma que entende que esta profecia é explicada pela sucessão de reis-papas pós-Latrão. Seria isso verdade?

Com a morte de Francisco… o que virá agora?

A besta de dois chifres e sua marca fatal

A besta de dois chifres como cordeiro, mas com voz de dragão, é o retrato perfeito do cristianismo ligado ao Estado — uma imagem do Império Romano pagão, só que dominado pela Igreja. Essa besta fez imagem da primeira, e impôs sua marca maldita.

Essa marca não é literal, mas sim simbólica: a aceitação das doutrinas papais, por conveniência (mão) ou por convicção (testa). E quem não aceitava? Era silenciado, excomungado, eliminado.

Sem a marca, ninguém podia comprar ou vender — literalmente, eram expulsos da vida social e econômica. Um sistema totalitário disfarçado de fé.

Mártires sem nome — mas com sangue

Durante séculos, incontáveis cristãos que rejeitaram as doutrinas papais foram queimados, enforcados, torturados. E isso não é teoria — é história. A mulher, Babilônia, está embriagada com o sangue dos santos. E isso continua ecoando.

A profecia clama: “Sai dela, povo meu!” (Ap 18:4). E esse chamado hoje soa mais alto do que nunca.

O que está por vir?

Com a morte do Papa Francisco e a possível ascensão de um novo líder global — talvez ainda mais alinhado com poderes seculares e tecnológicos — muitos veem a formação final da imagem da besta. Um sistema mundial de fé ecumênica, unidade política e controle absoluto.

Estamos presenciando a queda final da Babilônia? Ou o renascimento da besta ferida?

O tempo da besta está contado. O juízo vem. E cada um deve escolher a quem pertence: ao Cordeiro ou à imagem da besta. Você está pronto?

Estamos aqui para te ajudar!

Para ajudar na compreensão das profecias sobre a besta do Apocalipse, indicamos que leia um excelente artigo que disponibilizamos para você. CLIQUE AQUI e conheça quem é a besta e se livre de sua marca!

Este estudo foi preparado pelo pastor Remington, um americano dedicado ao estudo das profecias. Ele faz uma avaliação de passagens do livro de Apocalipse na Bíblia, focando nas bestas e em Babilônia, a Grande. Ele argumenta que a besta principal representa o Império Romano, passando de sua fase pagã para a papal. A besta de dois chifres e Babilônia, a Grande, são identificadas com o o papado ou a Igreja Católica Romana, que teria replicado sistemas e perseguições pagãs sob um disfarce cristão. O autor detalha a ascensão e a queda da supremacia papal ao longo de um período de 1260 anos, culminando com a intervenção de Napoleão. A interpretação se baseia em uma análise dos símbolos bíblicos em conjunto com eventos históricos, sugerindo que a marca da besta está ligada à aceitação do credo e dos decretos do papado.

Ele prova, pela Bíblia, pela história e pela própria confissão do papado, que a besta de dois chifres e a Babilônia, a Grande, são profecias cumprida no passado, mas que sua marca continua separando as pessoas que são do reino de Deus das que são do reino da besta. Leia o artigo.

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