Por: Araon Ben Levi
Todo judeu ou israelita netsarim, que conhece bem a sua história, sabe que seus irmãos do passado reconheceram Yeshua como o Messias de Yisrael por meio do Tanach Hebraico, que era a Escritura Sagrada que eles tinham disponível naquela época e não por causa de um “novo testamento” que nem mesmo existia na época, embora os seguidores do Rabbi Yeshua haNotseri mais tarde escreveram sobre sua pessoa, narrando os fatos de seu ministério segundo eles mesmos como testemunhas oculares, sendo que mais tarde vieram as Cartas de aconselhamentos conhecidas como epístolas formando aquilo que chamamos de Escritos Nazarenos(Ketuvim Notserim), porém, infelizmente, com a ascensão do cristianismo, religião criada pelo imperador Constantino, a igreja romana se apoderou dos Escritos dos judeus nazarenos, adulterou-os, escolheu os que mais lhe interessava e rejeitou outros, formando assim o chamado “novo testamento”, uma versão completamente distorcida daquilo que um dia, fora as Narrativas do Rabbi da Galileia.
Entrando no mérito da questão:
O texto chave que o cristianismo usa para dizer que Yeshua nasceu de nascimento virginal está em Isaías 7:14, vamos analisar o texto hebraico em sua língua original, sua transliteração e correta tradução do mesmo:
לָכֵן יִתֵּן אֲדֹנָי הוּא לָכֶם אוֹת הִנֵּה הָעַלְמָה הָרָה וְיֹלֶדֶת בֵּן וְקָרָאת שְׁמוֹ עִמָּנוּ אֵל: – Isaías 7:14
llachen yten Adonay hu lachem ot hineh ha’Almah harah veyoledet ben veqarat shemo Imanu El – Isaías 7:14
“Portanto o próprio Eterno vos dará um sinal: Eis que a jovem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Imanu El” (Isaías 7:14)
Mas ai encontramos dois problemas:
* Primeiro, é que a palavra original da profecia de Isaias é “Almah -עַלְמָה” que significa jovem e não “virgem”, como geralmente as bíblias cristãs traduzem, pois, ao observarmos todas as profecias do Tanach hebraico que fala de como o Messias viria, não encontramos nenhuma profecia messiânica que diga que o Messias deveria nascer de uma concepção virginal.
* Segundo, é que esta profecia não é messiânica, é um sinal que Adonai prometeu ao rei Acaz, basta ver o contexto do texto que vemos claramente isso:”
E continuou o Eterno a falar com Acaz, dizendo: Pede para ti ao Eterno teu Elohim um sinal; pede-o, ou em baixo nas profundezas, ou em cima nas alturas. Acaz, porém, disse: Não pedirei, nem tentarei ao Eterno” (Isaías 7:10-12)
Portanto, essa profecia de Isaías parece ter sido inserida no evangelho de Mateus, e baseada em uma tradução errada do termo em hebraico e ignorando o contexto de para quem foi destinada a profecia.
Analisando as demais profecias puramente messiânicas:
Agora vamos expor uma série de profecia que são verdadeiramente messiânicas e que declaram que o Messias vindouro teria que vir da SEMENTE de David, ou seja, o Tanach Hebraico está declarando pelo Eterno que o Messias teria indubitavelmente de vir da Zerá-Semente-Esperma de um descendente do rei David, vejamos:
וְהָיָה כִּי- מָלְאוּ יָמֶיךָ לָלֶכֶת עִם- אֲבֹתֶיךָ וַהֲקִימוֹתִי אֶת- זַרְעֲךָ אַחֲרֶיךָ אֲשֶׁר יִהְיֶה מִבָּנֶיךָ וַהֲכִינוֹתִי אֶת- מַלְכוּתוֹ: – I Crônicas 17:11
Vehayah ky-maleu yameycha lalechet im-avoteycha vahaqymoty et-Zareacha achareycha asher yheyeh mibaneycha vahachynoty et-malchuto – 1 Crônicas 17:11
“E há de ser que, quando forem cumpridos os teus dias, para ires a teus pais, suscitarei um da tua SEMENTE depois de ti, o qual será dentre os teus filhos, e confirmarei o seu reino” (1 Crônicas 7:11)
כָּרַתִּי בְרִית לִבְחִירִי נִשְׁבַּעְתִּי לְדָוִד עַבְדִּי: עַד- עוֹלָם אָכִין זַרְעֶךָ וּבָנִיתִי לְדֹר- וָדוֹר כִּסְאֲךָ סֶלָה: – Salmo 89:3-4
karaty veryt livechyry nishebaety leDavid avedy.Ad-olam achyn Zare’echa uvanyty ledor-vador kiseacha selah: – Salmo 89:3-4
“Fiz uma Aliança com o meu escolhido; jurei ao meu servo Davi. A tua SEMENTE estabelecerei para sempre, e edificarei o teu trono de geração em geração” (Salmo 89:3-4)
זַרְעוֹ לְעוֹלָם יִהְיֶה וְכִסְאוֹ כַשֶּׁמֶשׁ נֶגְדִּי: – Salmo 89:36
Zareo leolam yheyeh vechiseo chashemesh negedy – Salmo 89:36“
A sua SEMENTE durará para sempre, e o seu trono será como o sol perante mim” (Salmo 89:36)
Por estes textos percebemos que o descendente do rei David que no futuro seria o Messias, deveria vir por meio da SEMENTE – ZERÁ de um descendente de David. Sendo assim torna-se incompatível a narrativa de um nascimento “virginal” para o Messias de Yisrael, se Yeshua for filho do “espirito santo”, portanto, não sendo filho biológico de Yosef, ele não poderia ser o messias prometido nas Escrituras Hebraicas, sendo que não nasceu do sêmen (Zerá – זרע – Semente) de Yosef.
Isso sempre foi um dos principais motivos da recusa do judaísmo comum em não aceitar que Yeshua seja o Messias. Para todo o judaísmo, inclusive nós, judeus nazarenos, o Messias será um homem, filho de uma relação sexual entre um casal, o que não é nenhum pecado, é até mesmo obrigatório pela Torah, não será um “deus”, mas se casará e gerará filhos quando ele for coroado Rei de todo Yisrael e do mundo. Este é o conceito hebraico de Messias segundo o contexto hebraico das Escrituras.
Um conceito pagão:
A conceito de nascimento virginal do messias e a ideia de um messias-deus nunca foi original do judaísmo, na verdade, observamos este conceito muito popular em mitologias pagãs de séculos antes mesmo de Yeshua, esse conceito está presente nos seus “messias” solares.
Esta ideia de uma concepção virginal ou espiritual milagrosa foi inserida nos Escritos Nazarenos (evangelhos) para agradar aos seguidores de religiões pagãs e atrair mais membros para o recém criado cristianismo. A primeira evidência que notamos desta adulteração flagrante está em um acréscimo no evangelho de Lucas que diz:
“Ora, Yeshua começou o seu ministério com quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de Yosef, e Yosef de Heli”(Lucas 3:23)
O versículo em parênteses, (como se cuidava), não existe nos manuscritos gregos mais antigos, portanto, foi inserido pela igreja romana posteriormente; na narrativa segundo Mateus onde diz:
“E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de Yeshua” (Mateus 1:25)
Também é um acréscimo, isso fica evidente quando comparamos esta alegação com os escritos do apostolo Shaul e demais discípulos, vejamos:
“Shaul, servo de Yeshua haMashiach, chamado para ser shaliach, separado para a Teshuvá do Eterno, o qual foi prometido por Ele de antemão por meio dos Seus Profetas nas Escrituras Sagradas, acerca de seu filho, que, sendo homem, era descendente de David segundo a carne(spermatos – σπερματος), e que mediante o Espírito de Santidade foi considerado filho de D’us com poder, após sua ressurreição dentre os mortos: Yeshua haMashiach, nosso adony” (Romanos 1:1-4)
“Eis o povo de Yisrael. Pertence a eles a adoção de Filhos, a glória divina, as Alianças, a Torah Sagrada, a verdadeira adoração e as Promessas. Deles são também os Patriarcas, e por meio deles veio o Messias segundo a CARNE, o qual é sobre todos. Bendito seja o Eterno para sempre! Amém”(Romanos 9:4-5)
Shaul é claro ao dizer que o Messias nasceu da descendência(Zerá) de David segundo a Carne e não segundo o espirito. Confirmando assim um dilema para os judeus sobre Yeshua ter sido o Messias ou não. Talvez tivesse sido muito difícil para os pais da igreja cristã, acostumados com o paganismo e com um panteão de deuses, entender o conceito de Messias dos judeus. Talvez eles não entendessem como um Messias podia ser um homem e não um “deus”.
Agora vejamos o que Yochanan nos diz em sua carta:
“E todo o espírito que não confessa que Yeshua haMashiach veio em CARNE não é de D’us; mas este é o espírito do anti-messias, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.” 1 João 4:3
Como vemos, Yochanan já havia percebido que em sua época, haviam pessoas que não afirmavam que o Messias viera em carne, mas de alguma outra forma. Isso deu passagem para os pais da igreja afirmarem que Yeshua só poderia ser um messias se tivesse vindo de uma concepção virginal pelo próprio espirito santo.
Os judeus Nazarenos não acreditavam em nascimento virginal:
Os judeus nazarenos foram condenados como hereges e gnósticos pelos “pais” da Igreja romana por não aceitarem a doutrina de que Yeshua fosse o filho literal do Eterno. Os escritores católicos antigos, chamados “pais da igreja”, escreveram a respeito dos nazarenos, e descreveram as suas crenças e as suas práticas, pelos escritos dos pais da igreja, vemos que os nazarenos diziam o seguinte:
a- É necessário obedecer a todos os Mandamentos da Lei de D’us, inclusive ao Mandamento de fazer a circuncisão.
b- Os gentios que se convertem a D’us devem fazer a circuncisão, e devem obedecer a todos os Mandamentos da Torah do Eterno.
c- Yeshua não é o Eterno encarnado, Adonai é Um.
d- Yeshua foi gerado por Yosef seu pai biológico.
e- As Escrituras Sagradas são somente o Tanach (antigo testamento) e os textos autênticos de seus Escritos, como a Narrativa Mateus hebraico.
A comprovação histórica está abaixo, vejamos:
“Mas estes sectários… não se chamavam de cristãos mas de ‘nazarenos’… contudo, são simplesmente judeus completos… Eles não possuem diferentes ideias, mas confessam tudo exatamente como a Lei de Moisés descreve e na forma judaica – exceto, porém, por sua crença no Messias. Pois eles reconhecem tanto a ressurreição dos mortos quanto a criação divina de todas as coisas, e declaram que Deus é apenas é Um(não aceitavam a crença na trindade católica), e que o Seu filho é Yeshua o Messias. Eles são bem treinados no hebraico. Pois dentre eles a Lei de Moisés inteira, os Profetas e… os Escritos… são lidos em hebraico…Eles são diferentes dos judeus, e diferentes dos cristãos, apenas no seguinte: Eles discordam dos judeus porque chegaram à fé no Messias; mas eles ainda estão na Lei – circuncisão, o sábado, e o restante eles não estão de acordo com os cristãos… eles não são nada mais do que judeus… Eles possuem as Boas Novas(evangelho) de acordo com Mateus completamente em hebraico… tal qual foram escritas originalmente.”(Epifânio de Salamina; Panarion. 29)
O Mesmo Epifânio também declara que os judeus nazarenos históricos não criam num Messias “deus” ou “encarnação” do Eterno, ou mesmo numa “elohut” do Messias como afirma um grupo herético que se auto denominam “nazarenos” mas divergem em doutrinas com os Nazarenos históricos, Epifânio diz que os judeus nazarenos criam que o Messias era simplesmente um homem elevado sem nenhuma suposta divindade:
“Quanto a Cristo, eles(os nazarenos) também foram enganados com a maldade de Cerinto e Merinto considerando Cristo como um simples homem…” (Epifânio de Salamina; Panarion. 29)
Este evangelho usado pelos judeus nazarenos às vezes era referido pelos pais da igreja com o nome de “Evangelho segundo os Hebreus” (Eusébio de Cesaréia, História Eclesiástica 3:27:4 e Epifânio, Contra as Heresias, 29:9), ou como “Evangelho segundo Mateus” (Irineu, Contra as Heresias, 1:26:2 e 3:11:7), e é referido por algumas pessoas com o nome de “Evangelho segundo os Ebionitas”.
O “pai da igreja” Jerônimo (século 4) descreve a estes nazarenos como:
“os que aceitam ao Messias de tal maneira que não cessam de observar a Lei.” (Jerônimo; Sobre Isa. 8:14)
Os judeus nazarenos é a forma original da Congregação deixada pelo Rabbi Yeshua haNotseri, que existia antes que surgisse a influência do cristianismo romano.
Vemos no livro de Atos dos Apóstolos que no início da era comum todos os seguidores de Yeshua eram judeus, e praticavam o judaísmo, obedecendo a todos os Mandamentos da Torah do Eterno, inclusive ao Mandamento de fazer a circuncisão (ver Gênesis 17:9-14 e Êxodo 12:48-49 e Levítico 12:3), vejamos:
“Ouvindo isso, eles louvaram a D’us e disseram a Shaul: Veja, irmão, quantos dezenas de milhares de judeus creram, e todos eles permanecem Zelosos na Torah. Eles foram informados de que você ensina todos os judeus que vivem entre os gentios a se afastarem de Moisés, dizendo-lhes que não circuncidem seus filhos nem vivam de acordo com os nossos costumes.”(Atos 21:20-21)
Como vimos no próprio texto de Atos que os judeus nazarenos circuncidavam seus filhos e acharam estranho o boato mentiroso que corria a cerca de Shaul.
A origem da doutrina do nascimento “virginal”:
Sabemos que o cristianismo nasceu mesclado de crenças de outras religiões, isto é comprovado historicamente por estudiosos do assunto, a própria igreja romana admite isto, muitas crenças mitológicas foram incorporadas à Fé cristã em todo o seu processo de construção.
Portanto, algumas mitologias podem ter sido a base para ideia de uma concepção virginal, gerando uma contradição e invalidando Yeshua como messias bíblico, sendo que D’us prometeu que ele seria descendente de David. Mas segundo a própria escritura ele foi, nascido em carne, da descendência de David. Respeitando os que acreditam na concepção virginal, todavia que cada um avalie por conta própria as Escrituras e tire suas conclusões.
Mas o fato é que, ao compararmos com as narrativas das mitologias pagãs, muito anteriores ao nascimento de Yeshua, podemos, com toda certeza crer, que os judeus nazarenos tinham razão.
Numa das fábulas dos que chamamos de gregos, diz-se que Perseu nasceu de Danai, que era virgem, depois que aquele que, entre eles, se chama Zeus, o deus supremo, tinha se derramado sobre ela em forma de ouro. A primeira figura histórica mais próxima do mito Jesus que tinha reputação de ter sido gerado por um deus é Platão, o gigante entre os filósofos gregos, que era considerado “não o filho de Aríston, mas de uma visão que se apresentou a Anfictiônia (a mãe de Platão) na forma de Apolo” (Orígenes, citando Celso em Contra Celso 6,8).
A lenda recontada por Celso afirma ainda que antes do nascimento de Platão, “Aríston (seu pai) foi impedido de manter relações sexuais com sua mulher até que ela desse à luz a criança que fora gerada por Apolo” (Orígenes, ibid. 1,37) – um curioso paralelo com a observação de Mateus, segundo a qual José não “conheceu” Myrian enquanto ela carregava Yeshua em seu ventre (ver Mateus 1:25).
A doutrina cristã declara que, sendo Yeshua filho de Myrian com o Eterno ao mesmo tempo, logo ele é meio humano e meio divino (um Semi-deus), logo é comum ouvirmos dos teólogos cristãos que Yeshua é “100% homem e ao mesmo tempo 100% deus”, no entanto esta concepção vai de encontro as Escrituras Sagradas e a base que a sustenta: O Eterno é Echad (UM!), e portanto, há um agravante muito mais sério ainda: Se Yeshua é filho do Eterno com Miriam, então, Adonai cometeu um ADULTÉRIO com uma mulher casada!!!???
Vejamos estes casos na Torah:
“Se numa cidade um homem se encontrar com uma moça virgem desposada e se deitar com ela, levem os dois à porta daquela cidade e apedrejem-nos até à morte: a moça porque estava na cidade e não gritou por socorro, e o homem porque desonrou a mulher doutro homem. Eliminem o mal do meio de vocês.”(Deuteronômio 22:23-24)
Como vimos na própria Torah uma moça virgem e desposada, isto é, já comprometida em casamento, não poderia ter relações com outro homem sem ser culpada de Adultério. Myrian embora sendo virgem já estava comprometida(casada) com Yosef, apenas não estavam vivendo juntos por causa dos formalismos da Lei judaica sobre casamentos, qualquer relação, seja ela espiritual ou sexual cometida por Myriam que não fosse com seu marido, seria considerado sumariamente ADULTÉRIO pela Torah Sagrada, nisto percebemos como o cristianismo com suas heresias destruidoras coloca Adonai como um adúltero e violando a sua própria Torah, isso é uma blasfêmia!
Conclusão:
Yeshua de forma alguma se torna pecador devido simplesmente ter vindo da Zera (Semente = Sêmen) de David. Por parte de Yosef, seu pai biológico, Yeshua descende genealogicamente da tribo de David, e isto é crucial, pois a zerá (sêmen) do homem é que define a tribo da criança. Qualquer doutrina que não seja baseada pelo Tanach hebraico deve ser taxada como herética:“
A Torah (os 5 livros) e ao Testemunho (os livros Proféticos)! se eles não falarem segundo esta palavra, é porque a Luz não está neles” (Isaías 8:20)
No Tanach, o Mashiach tem que proceder da Zera (semente) de David. Este é um fato incontestável! Não podemos conceber uma ideia puramente nova, atípico do que foi profetizada nas Escrituras. “O novo testamento” adulterado por Jerônimo a pedido do papa Dâmaso (fato testificado em carta do próprio Jerônimo ao papa), não pode jamais ser tomado como base sólida para fixar doutrinas. Toda base doutrinária deve proceder do Tanach hebraico. Assim, qualquer ideia encontrada no suposto “novo testamento” que não encontra apoio no Tanach deve ser sumariamente rejeitada.
Que Hashem vos conceda a sua sabedoria, e pois que vantagem pode haver, então, em ser judeu, ou que utilidade existe na circuncisão? Muita, em todos os sentidos! Primeiramente, porque ao judeu foram confiadas as palavras de Deus.(Romanos, 3:1-2)
Este texto não expressa a opinião de PROFÉTICO. Foi publicado como elemento de estudo.
Joel Antiqueira
MEU PAI E VOSSO PAI
João- 20:17 “Meu Deus e vosso Deus” DISSE JESUS
Apocalipse 3:12 “Meu Deus / meu Deus / meu Deus”
Mateus 27:46 “Deus meu, Deus meu…”DISSE JESUS
Marcos 15:34 “Deus meu, Deus meu…”DISSE JESUS
Salmo 22:1 “Deus meu, Deus meu”…’DISSE JESUS
II Cor. 11:31 “O Deus e Pai de Nosso Senhor…”
Efésios 1:3 “O Deus e Pai de Nosso Senhor…”
Efésios 1:7 “O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo…”
I Pedro 1:3 “O Deus e Pai de Nosso Senhor…”
Hebreus 1:8-9 “Deus…O Teu Deus Te ungiu…”
Salmo 45:6-7 “Deus…O Teu Deus Te ungiu…”
Apocalipse 1:6 “…para Seu Deus…
II Cor. 1:3 “Deus e Pai de Nosso Senhor…”
A ofereceu oração a deus
Lucas 6:12 A noite toda em oração a Deus.
Mateus 11:25 Ó Pai, Senhor do céu e da terra.
João 17:1 Pai, é chegada a hora.DISSE JESUS
Mateus 26:38,42 Meu Pai, se é possível.DISSE JESUS
João 14:28 O Pai é maior da que Eu.DISSE JESUS
João 10:29 Meu Pai…é maior do que todos.
I Cor. 11:3 A cabeça de Cristo é Deus.
I Cor. 3:23 Cristo é de Deus.CRISTO VEIO DE DEUS