Como Compreender Romanos 11:1 Fazendo uma Leitura Contextual Reversa dos Capítulos 9 e 10
Israel Lei News TeologiaIntrodução A pergunta feita por Paulo em Romanos 11:1 — “Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo?” — tem […]
Introdução A pergunta feita por Paulo em Romanos 11:1 — “Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo?” — tem […]
O artigo analisa a relação entre eventos políticos atuais, como o Acordo de Abraão, e profecias bíblicas, destacando que essas alianças e transformações econômicas, como a queda do domínio do dólar e o fortalecimento de moedas alternativas, indicam o cumprimento de sinais escatológicos descritos em Ezequiel 38 e no Apocalipse. A combinação de fatos macro e micro reforça a preparação para o conflito final, incluindo a guerra de Gogue e a batalha do Armagedom, sugerindo que a vinda de Jesus está vinculada a esses acontecimentos profetizados.
Pontos-Chave
O Acordo de Abraão, firmado com países árabes, sinaliza a realização da profecia de Israel vivendo “sem muros” e em paz.
As tensões econômicas globais, impulsionadas por tarifas e mudanças no sistema monetário, refletem a realização da sexta taça, relacionada ao “caminho dos reis do Oriente.”
A queda do poder do dólar e a possível ascensão de moedas do bloco BRICS representam o cumprimento da sétima taça, que fala da divisão da “grande cidade”.
A expressão bíblica de “ilhas fugiram e montes sumiram” simboliza o fim de antigas fronteiras e hostilidades por causa da aliança entre Israel e os países árabes.
A conjuntura macro envolve grandes mudanças de poder global, enquanto a micro representa movimentos regionais, como o Acordo de Abraão, ambas preparando o cenário para Gogue e Armagedom.
As tarifas de Trump representam um neoimperialismo que atende às profecias de isolamento e conflito econômico descritas no Apocalipse.
A divisão econômica e política em múltiplos blocos sugere o enfraquecimento da hegemonia dos EUA, cumprindo a profecia da cidade “fendida em três partes”.